O agente infeccioso é um ser vivo capaz de reconhecer seu hospedeiro,
nele penetrar, desenvolver-se, multiplicar-se e, mais tarde, sair para
alcançar novos hospedeiros. Os agentes infecciosos são também conhecidos
pela designação de micróbios ou germes, como as bactérias, vírus,
ácaros e alguns fungos.
Existem, porém, os helmintos e alguns
artrópodes, que são parasitos maiores e facilmente identificados sem a
ajuda de microscópios.
Só para termos uma ideia, a Taenia saginata, que parasita os bovinos e também os homens, pode medir de quatro a dez metros de comprimento.
Os agentes infecciosos também podem receber outras denominações, como: agente etiológico, patógeno ou agente patogênico.
Assim, o vírus da gripe é o agente etiológico da gripe.
Cada patógeno tem uma certa virulência,
isto é, determinada capacidade de infectar um organismo. Quanto maior
for a virulência de um agente patogênico, maior a severidade da doença e
maiores os índices de mortalidade associados a ela.
Ao contrário do que possa
parecer, o termo virulência não é aplicado somente aos vírus, mas também
às bactérias, aos fungos e aos protozoários patogênicos.
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