A vacina
A imunidade mais importante é a ativa, onde o próprio corpo fabrica os anticorpos, no transcurso de uma infecção.
Esse tipo de resistência,
depende, em grande parte, do estado nutricional do indivíduo e de sua
idade: jovens e adultos bem alimentados resistem melhor à ação de
parasitas.
A imunidade ativa é
conseguida também, só que de maneira artificial, através da vacinação,
que é uma medida de grande alcance para promover as saúde de uma
população.
Vacinar é injetar no organismo
vírus ou bactérias mortos ou atenuados, ou então partes destes que
possam ser reconhecidas pelo corpo como antígenos, de maneira que o
organismo reaja (sem ficar doente), produzindo anticorpos específicos.
Algumas vezes, para obter um
volume razoável de anticorpos, é necessária a vacinação por três ou mais
vezes, pois o tempo que os anticorpos permanecem no organismo é
variável. Assim, dependendo do tipo de vacina, é conveniente a aplicação
de uma dose suplementar após algum tempo, que é chamada de reforço.
Após a aplicação do reforço, o
organismo reage fabricando prontamente um nível alto de anticorpos, o
que o torna a conferir resistência contra a infecção.
Para os governos, as vacinações em massa são altamente vantajosas, pois trata-se de uma medida de grande alcance médico-social.
Um exemplo espetacular é o da
varíola, doença considerada erradicada do mundo pela Organização Mundial
de Saúde desde 1977, quando ocorreu o último caso.
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